A Pastoral Carcerária da Conferência Episcopal Mexicana (CEM) anunciou que o trabalho dos agentes pastorais católicos nas prisões do país está cada vez mais difícil por causa da perigosa situação nos cárceres.
Segundo os bispos, os agentes da Pastoral Carcerária denunciaram corrupção, tortura, superlotação e maus-tratos perpetrados nas prisões e depois foram impedidos pelas autoridades de continuarem seus trabalhos nos cárceres.
A Igreja Católica mexicana trabalha em 482 das 489 prisões no país, onde vivem mais de 220 mil detentos. Cerca 4 mil agentes pastorais visitam as prisões mexicanas pelo menos uma vez por semana.
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